Nossa homenagem aos avós: a nova coleção da Objetos [d]e Afeto

Em 26 de julho comemora-se o dia dos avós, data em que a Igreja Católica celebra São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria, avós de Jesus. A escolha desse dia deve-se à portuguesa Ana Elisa do Couto, conhecida como Dona Aninhas, avó de quatro netas e dois netos, e que, segundo contam, por achar que ninguém dava o devido valor aos avôs e avós, decidiu se tornar uma defensora da causa.

Mas, a celebração da relação dos avós com os netos não parece depender de datas. A convivência entre eles é, muitas vezes, de grande cumplicidade. Avós partilham habilidades e conhecimentos, são companhias confiáveis, fazem da experiência do passado um elo com a história da família, são bons de ouvir e acolhem. Por isso tudo, a casa da avó é um porto seguro (ainda que de memórias) para o qual nos voltamos.

No mundo da decoração, em que nossa relação com a casa é central, há até uma tendência que remete ao resgate de tudo que diz respeito ao conforto e à tradição que os avós representam. Estamos falando do grandmillennial, termo que se origina da junção das palavras granny (vovó em inglês) e millennial e que retoma ideias de design do passado, numa mistura encantadora do antigo e do novo.

 No grandmillennial tem bordado, porcelanas (preferencialmente expostas em um belo armário de portas de vidro), molduras ornamentais, pratos decorativos, vidraçaria, padrões florais, itens feitos à mão… E foi isso que a Objetos d[e] Afeto tentou trazer em julho. Estamos abrindo nosso Acervo e ousando trazer peças antigas, com muitas marcas do tempo e desafiando você a olhá-las e imaginá-las no seu dia-a-dia.

Pode ser que a casa da sua avó não tenha nesses itens. Não importa. Estamos falando, aqui, do espírito que cerca o conceito da casa dos avós, da memória afetiva, do resgate de um ambiente que conforta, da importância de vivermos e estreitarmos laços com quem amamos – estamos falando dos pratos onde comemos os bolos de aniversário, das taças que escolhemos para brindar nas comemorações, das almofadas em que nos acomodamos quando vemos filmes em um dia de chuva, de tudo que faz da casa, “lar”. Estamos falando de Objetos [d]e Afeto.

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